Por Montezuma Cruz
Brasília - DF
A mortalidade infantil é um dos maiores desafios na região norte brasileira. Amostragem divulgada esta semana pelo relatório "Situação da Infância Brasileira em 2009" situa o Acre com 41,3 mortos por mil nascidos vivos, o mais alto índice do País, o dobro da média brasileira.
O estado amazônico divide essa situação com Alagoas, da região nordeste. Em ambos os índices estão abaixo de 0,600, o que eleva a 50 mil a mortalidade de crianças até cinco anos e reduz a expectativa de vida a 66,8 anos, quando a média nacional é de 72,7. O Acre está entre os dez estados que ainda apresentam taxas de mortalidade até cinco anos superiores a 30 por mil nascidos vivos.
Em 1991, o Acre viveu seu pior momento: morriam 53,9 bebês a cada mil nascidos vivos. Esse número caiu para 32,6 em 2005 e chegou a 31,7 em 2006. A mortalidade entre menores de cinco anos era de 69,1 por mil vivos em 1991; caiu para 39,7 em 2005 e para 38,4 em 2006. Seguindo a tendência de queda a taxa de mortalidade materna por cem mil nascidos vivos foi de 52,5 em 2000, e 45,8 em 2005.Leia mais em:Mortalidade infantil, um pesadelo para o Acre.
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