"UM BANDO DE FI DI PUTA QUE TREPA COM TODO MUNDO.,.....TRAI A ESPOSA, DÁ O CU...COME CU DE VIADO....E AINDA SE ACHA NO DIREITO DE SACANEAR COM AS MENINAS"
Jornalista acreano, em Brasília, comentando via messenger sobre a invasão de evangélicos ao congresso para impedir que leis sejam aprovadas para beneficiar os homossesuais.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Dona Ruth: cordialidade, inteligência e bom-humor
Estive pela primeira vez com dona Ruth quando Marta ainda era sexóloga, no ano desta foto de Jorge Araújo: 1985.
O marido dela tentava ser prefeito de São Paulo, quando foi derrotado por Jânio Quadros, já velhinho, com caduquice galopante, o que em se tratando de Jânio era quase o estado mental, digamos, normal.
Ao contrário de Marta, Ruth nunca se importou, sentiu-se insegura ou precisou espernear contra ser chamada de "Dona Ruth". Formato antigo de se referir às mulheres que se ocupavam resignadas dos afazeres domésticos, o que não era evidentemente o caso dela. Pelo contrário, Ruth Cardoso tinha vida própria, profissional e intelectual. E, como quase toda mulher de político, pairava léguas acima das ansiedades e turbulências do maridão no poder.
Na manhã da fatídica derrota para Jânio, me recebeu em sua casa num link ao vivo para a TV Record, na mesa do café-da-manhã de seu apartamento em Higienópolis. Como a absurda lei eleitoral- a que impede entrevistas com candidatos- começava a vigorar naquele pleito, respondeu minhas perguntas pontiagudas, ao lado do marido calado, com cordialidade, inteligência e bom-humor.
Com seu súbito e lamentável desaparecimento, perdemos a chance de acesso à uma versão dela desta recente e nebulosa História do Brasil. Seria um livro indispensável. Será que ele existe guardado em alguma das gavetas no apartamento da Rua Rio de Janeiro?
Que ela inspire Marta e todos nós a pairar, mesmo que alguns centímetros, acima da mediocridade persistente da política nacional.
Obrigado e vá em paz, Dona Ruth.
*Colunista e apresentador do Programa CQC, da rede bandeirantes.
Entrevista com o homem das mil crônicas
O jornalista Francisco Costa entrevistou na radio do Instituto de Ensino Superior do Acre o professor de comunicação e cronista Francisco Dandão. Com um tom muito descontraído e o bom humor de sempre, Dandão fala de suas crônicas, estudos , comunicação e também de sua vida.
A entrevista estava compactada em áudio, mas o editor deste blog deu um “jeitinho brasileiro” e conseguiu postar em vídeo.
Se delicie com a entrevista de mais de 8 minutos.
Porongas, frio, politica e etc...
Sem cantar “vovó Alice” e “Zumbí e Chico” a banda acreana Los Porongas fizeram um ótimo show, ontem à tarde, por volta das 17 horas (horário do Tião Viana) no calçadão do novo mercado velho. Nem mesmo o frio, que tomava de conta da cidade, foi capaz de desanimar a banda que ser orgulha de ser acreana.
“O show foi quente, apesar do frio!”. Palavras de um fã que ao final do show gritou em alto e bom som para todos ouvirem.
Além da rapaziada do Los Porongas, a festa contou também com a banda Filomedusa e Marupiara Jabuti-Bumbá.
De acordo com o Comando Geral da Policia Militar, mais de 5 mil pessoas estiveram presentes no “Show da Hora”. Evento este, que marcou o inicio de uma maior integração do Acre com o restante do Brasil a partir do momento em que a lei, de autoria do Senador Tião Viana, entrou em vigor obrigando os acreanos a adiantarem os relógios em uma hora.
A expectativa do governo do estado é que em três semanas a maioria da população já tenha incorporado o novo horário à sua rotina. Nesta terça-feira, primeiro dia de vigência da nova hora, o movimento nas repartições públicas e no comércio foi normal, registrando apenas alguns atrasos.
Em pronunciamento público, Binho Marques disse que o novo horário integra o Estado ao processo de desenvolvimento do País. "Esse ajuste é extremamente necessário. O Acre não é mais uma ilha, um lugar exótico. Estamos integrados a um novo Brasil. Isso é uma realidade", afirmou o governador.
A festa do governo no calçadão do novo mercado velho, serviu para enfatizar o primeiro dia de vigência da nova lei e também uma forma de fazer campanha antecipada com direito a fogos e tudo mais em prol do candidato da Frente Popular, o atual Prefeito de Rio Branco Raimundo Angelim.
Será que foi apenas eu que percebi isso?
Deixando de lado a parte pôdre (politica), veja abaixo as fotos da banda Los Porongas fazendo a poesia virar música. Clique nas imagens para ampliá-las.
“O show foi quente, apesar do frio!”. Palavras de um fã que ao final do show gritou em alto e bom som para todos ouvirem.
Além da rapaziada do Los Porongas, a festa contou também com a banda Filomedusa e Marupiara Jabuti-Bumbá.
De acordo com o Comando Geral da Policia Militar, mais de 5 mil pessoas estiveram presentes no “Show da Hora”. Evento este, que marcou o inicio de uma maior integração do Acre com o restante do Brasil a partir do momento em que a lei, de autoria do Senador Tião Viana, entrou em vigor obrigando os acreanos a adiantarem os relógios em uma hora.
A expectativa do governo do estado é que em três semanas a maioria da população já tenha incorporado o novo horário à sua rotina. Nesta terça-feira, primeiro dia de vigência da nova hora, o movimento nas repartições públicas e no comércio foi normal, registrando apenas alguns atrasos.
Em pronunciamento público, Binho Marques disse que o novo horário integra o Estado ao processo de desenvolvimento do País. "Esse ajuste é extremamente necessário. O Acre não é mais uma ilha, um lugar exótico. Estamos integrados a um novo Brasil. Isso é uma realidade", afirmou o governador.
A festa do governo no calçadão do novo mercado velho, serviu para enfatizar o primeiro dia de vigência da nova lei e também uma forma de fazer campanha antecipada com direito a fogos e tudo mais em prol do candidato da Frente Popular, o atual Prefeito de Rio Branco Raimundo Angelim.
Será que foi apenas eu que percebi isso?
Deixando de lado a parte pôdre (politica), veja abaixo as fotos da banda Los Porongas fazendo a poesia virar música. Clique nas imagens para ampliá-las.
O guitarrista João Eduardo.
Na batera, Jorge Anzol (estiloso ao máximo)
Na batera, Jorge Anzol (estiloso ao máximo)
Marcos Venícios - editor do blog
terça-feira, 24 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
domingo, 15 de junho de 2008
Helena de Darwin
Reinaldo José Lopes*
Historiadores e críticos literários normalmente dão uma risadinha de desprezo quando alguém diz que a guerra de Tróia aconteceu por causa da bela Helena. Quem estuda o conflito, que virou a mais famosa saga da literatura ocidental ao ser cantado pelo poeta Homero, costuma partir do princípio de que o rapto de Helena não passa de desculpa esfarrapada.Recapitulemos muito rapidamente a origem do conflito, segundo a mitologia grega e os textos homéricos. A briga toda teria começado quando a grega Helena, esposa de Menelau, rei de Esparta, é seduzida – ou carregada à força – pelo príncipe troiano Páris (retratado com sua amada no quadro acima, do pintor francês Jacques-Louis David).
O casal foge para Tróia e, quando o marido corneado não recebe de volta a esposa depois de negociações diplomáticas, o tempo fecha. Menelau convoca seu irmão Agamêmnon, o rei mais poderoso da Grécia, e todos os antigos pretendentes de Helena, unidos por um juramento, para atacar Tróia. Depois de dez anos, a cidade é tomada, saqueada e destruída, os homens troianos são massacrados e as mulheres e meninas viram escravas e concubinas dos vencedores.
As análises modernas afirmam que tudo isso é balela. Os gregos queriam mesmo era controlar as rotas de comércio da região de Tróia (versão dos historiadores) ou aproveitar o pretexto para ganhar glória imortal nos combates (versão mais romântica, defendida pelos críticos literários). Um livro que acaba de ser lançado nos Estados Unidos, porém, diz que as duas explicações não chegam nem perto da raiz da questão. E afirma que o estopim da pancadaria em Tróia foi mesmo Helena – sem falar, é claro, nas inúmeras outras mulheres jovens e atraentes que viviam na cidade. Segundo a nova tese, a motivação dos gregos era igualzinha à de uma coalizão de chimpanzés machos: obter novas fêmeas a todo custo.
A tese, que casa a poesia de Homero com algumas das teses mais recentes sobre a origem evolutiva da guerra e do comportamento violento, é de Jonathan Gottschall, professor de literatura do Washington & Jefferson College (EUA). Ele é o autor de The Rape of Troy: Evolution, Violence and the World of Homer (O Estupro de Tróia: Evolução, Violência e o Mundo de Homero). Gottschall diz que sua intenção não é simplesmente jogar no lixo os milênios de estudos sobre as obras-primas gregas, nem desdizer as outras explicações sobre o comportamento dos heróis de Homero, como a idéia de que eles lutam para eternizar sua fama.
“As pessoas acham que Aquiles [o principal herói grego da guerra] tem como objetivo a glória eterna simplesmente porque ele diz isso”, explicou-me Gottschall em conversa por telefone. “Todos nós queremos esse tipo de glória – quem não gostaria de ganhar um Nobel e ser lembrado daqui a cem anos? A questão é que nós buscamos ter fama, ou ter um status profissional elevado, porque isso nos garante o acesso a uma série de recursos. E esses recursos, em última instância, servem para turbinar as chances de sobrevivência e reprodução, como em qualquer outra espécie.”
Refinamento zero
Se esse papo todo está soando meio primitivo demais, é porque talvez o mundo de Homero fosse bastante tosco mesmo. A maioria dos especialistas atuais concorda que os dois poemas do grego – a Ilíada, que conta a fase crucial da guerra, e a Odisséia, sobre a volta para casa do herói Ulisses – foram compostos por volta do ano 800 a.C. Já os dados arqueológicos indicam que a antiga Tróia, localizada no noroeste da Turquia de hoje, teria sido detonada bem antes, em torno de 1200 a.C.
A diferença é importante porque, quando Tróia ainda estava de pé, a Grécia era dominada por uma série de palácios luxuosos, com governo burocrático, centralizado e “globalizado”, comerciando com o Egito e a Palestina. Esses reinos palacianos foram arrasados por invasores pouco depois da queda de Tróia, de forma que, quatrocentos anos depois dessa catástrofe, os gregos ainda viviam em vilarejos rurais, empobrecidos e analfabetos.
Gottschall e outros especialistas propõem que a sociedade da Ilíada e da Odisséia reflete justamente esse período pobretão da história grega, próximo da época em que os poemas ganharam sua forma final. “É claro que há elementos de épocas mais antigas na trama, como o uso de armas de bronze, enquanto na época de Homero todo mundo já tinha armas de ferro. Mas esses elementos provavelmente foram preservados porque faziam parte das fórmulas da tradição oral herdada pelo poeta”, argumenta ele. O importante é, que no geral, a vida dos heróis homéricos é um perrengue de lascar. Para se ter uma idéia, Homero diz, como quem não quer nada, que porcos e ovelhas ficam passeando nos palácios, e que as rainhas vão pessoalmente buscar água na bica e fiar a roupa de seus maridos. De quebra, os reis são relativamente pouco poderosos e raramente conseguem deixar o poder para seus filhos sem algum grau de luta. Nada disso parece ter acontecido nos reinos de 1200 a.C.
Mulheres em falta
Resumindo, tal quadro significa que a sociedade homérica era tribal, muito pouco diferente da dos índios ianomâmis ou dos nativos de Papua-Nova Guiné. Estamos falando de pequenos grupos, liderados por chefes guerreiros e em conflito constante com os vizinhos. E qual a causa mais comum de briga interna e externa nesse tipo de sociedade? Acertou quem disse “mulheres”. Os dados recolhidos por antropólogos em grande parte dos povos tradicionais ao redor do mundo, seja na África, na Oceania ou entre os indígenas da América do Sul, mostram a prevalência endêmica dos conflitos envolvendo o rapto de mulheres.
É simples assim: os chefes mais poderosos, com maior habilidade militar e maior número de guerreiros à sua disposição, são quase sempre os que possuem o maior número de esposas e concubinas. Aqui entra com força o pedaço darwinista da argumentação de Gottschall: com mais mulheres na mão do chefão, maior a chance de ele deixar uma família numerosa e poderosa – exatamente o maior prêmio que a evolução pode conceder a um ser vivo.
Mas há um porém: para ganhar a disputa, cada grupo precisa da máxima quantidade possível de guerreiros – do sexo masculino, claro. O problema é que nasce sempre mais ou menos o mesmo número de meninos e meninas. A solução? Infanticídio. Gottschall lembra que a morte seletiva de menininhas parece ter sido comum durante toda a história grega (e em uma série de outras sociedades tradicionais guerreiras).
O resultado de tudo isso só pode ser classificado como explosivo: uma falta endêmica de mulheres (por causa do infanticídio feminino e do monopólio das esposas na mão dos chefes) e um excesso de guerreiros jovens, loucos para “capturar” suas próprias esposas e concubinas. A única “solução” é mais guerra com os grupos vizinhos, o que vai tornando o ciclo de violência cada vez pior.
Todo esse quadro casa um bocado bem com a história de vida de inúmeras mulheres – e homens – envolvidos na guerra de Tróia. Boa parte dos chefes gregos e troianos tem como esposa ou concubina uma ex-cativa capturada de alguma cidade inimiga. E, quando Agamêmnon, o líder do exército grego, resolve tomar para si a escrava preferida de Aquiles, o tempo fecha de tal maneira que o maior herói grego quase faz as malas e vai para casa.
É importante lembrar que fenômenos assim estão bem documentados entre espécies de mamíferos cujos machos, por seu tamanho e ferocidade (os equivalentes do poderio militar homérico), conseguem controlar um grande número de fêmeas, formando haréns. É o caso de elefantes-marinhos ou gorilas, por exemplo. O grande diferencial homérico – e humano, se pensarmos em termos mais gerais – é a capacidade de formar coalizões entre grandes grupos de machos aparentados e até não-aparentados, o que pode levar ao surgimento da guerra em larga escala.
As mulheres contra-atacam
Nada disso significa, porém, que as mulheres gregas e troianas se deixassem levar como meros joguetes do destino. O exemplo mais gritante do contra-ataque feminino envolve Clitemnestra, irmão de Helena e esposa do rei Agamêmnon. Enquanto o monarca grego está longe de casa, ela toma como amante outro homem e arquiteta o assassinato do marido – e da jovem e bela princesa troiana Cassandra, que Agamêmnon tinha transformado em sua concubina e já tinha até dado à luz um filho dele. Helena, por sua vez, usa seus encantos de tal forma que não apenas é poupada por Menelau, mas volta ao trono como rainha, vivendo ao lado dele pelo resto de seus dias.
Você deve estar lembrado, no entanto, que a guerra de Tróia comprovada pela arqueologia aconteceu muito antes da época em que os gregos estavam organizados socialmente como os ianomâmis. Será que isso quer dizer que o lado mais brutalmente darwinista dos poemas retrata apenas a sociedade de Homero, mas não o que aconteceu na Turquia em 1200 a.C.?
Talvez não. Uma das idéias mais debatidas dos últimos anos envolve a idéia de que Tróia, bem como outros palácios brutalmente destruídos ao redor do Mediterrâneo na mesma época, teriam sido arrasados por tribos de bárbaros, oriundas das beiradas do mundo civilizado de então. Nesse caso, o ataque teria sido realizado não pelos gregos dos palácios, como Micenas, mas sim do norte da Grécia – o que indicaria uma civilização mais primitiva, e mais inclinada a simplesmente saquear e destruir a cidade asiática, levando as mulheres como parte do butim.
A tese de Gottschall ainda deve gerar muito debate, mas talvez seja bom prestar atenção em outra das falas de Aquiles na Ilíada: “Passei muitas noites insones e dias sangrentos na batalha, lutando com outros homens por suas mulheres”.
*Repórter da editoria de Saúde e Ciência do G1 e escreve na coluna Visões da vida.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Faltam cinqüenta e sete dias para os 104 anos do bairro Seis de Agosto.
O histórico bairro Seis de Agosto completa este ano 104 anos de fundação. Localizado no segundo distrito da capital acreana, a comunidade hoje é formada por mais de 8 mil moradores. E para comemorar o aniversário do bairro que coincide no mesmo dia, 6 de agosto, com a data de comemoração da Revolução Acreana (que este ano completa 106 anos), a Associação dos moradores busca parceiros para ajudar a organizar o evento mais importante do ano.
O presidente da Associação, Oséias Silva, busca através da iniciativa privada e do poder publico, recursos para as comemorações dos mais de cem anos da formação do bairro seis de agosto. “A associação, como todo ano, organiza o desfile cívico, a corrida pedestre, o torneio de futebol e demais atividades, mas o objetivo desse ano é através da ajuda de pessoas, fazer um café da manhã. A idéia é homenagear os moradores com um bolo de 104 metros, simbolizando assim, os anos de criação do bairro.” Disse Oséias.
O projeto audacioso do jovem presidente visa marca de vez o aniversário do bairro como uma das principais festas tradicionais de Rio Branco. “Sabemos que todo ano, temos uma grande festa e a imprensa cobrindo os festejos, mas esse ano, nós queremos inovar. Faltam 57 dias para o aniversário e precisamos de parceiros para realizar esse grande feito em prol dos moradores”. Pedi o presidente que busca através de políticos e empresários, recursos para a confecção do bolo de 104 metros.
Fotos: Antonio Daniel
O presidente da Associação, Oséias Silva, busca através da iniciativa privada e do poder publico, recursos para as comemorações dos mais de cem anos da formação do bairro seis de agosto. “A associação, como todo ano, organiza o desfile cívico, a corrida pedestre, o torneio de futebol e demais atividades, mas o objetivo desse ano é através da ajuda de pessoas, fazer um café da manhã. A idéia é homenagear os moradores com um bolo de 104 metros, simbolizando assim, os anos de criação do bairro.” Disse Oséias.
O projeto audacioso do jovem presidente visa marca de vez o aniversário do bairro como uma das principais festas tradicionais de Rio Branco. “Sabemos que todo ano, temos uma grande festa e a imprensa cobrindo os festejos, mas esse ano, nós queremos inovar. Faltam 57 dias para o aniversário e precisamos de parceiros para realizar esse grande feito em prol dos moradores”. Pedi o presidente que busca através de políticos e empresários, recursos para a confecção do bolo de 104 metros.
Fotos: Antonio Daniel
Menor é preso em flagrante durante tentativa de assalto à casa de Tião Bocalon.
No domingo, por volta das 23h30 a Policia Militar foi chamada pelo ex-prefeito Tião Bocalon para averiguar uma movimentação suspeita próxima a casa dele. Chegando ao local, a PM prendeu um menor que tentava assaltar a casa do político com um revolver calibre 32.
Segundo informações, o menor confessou que além de tentar assaltar a casa do ex-prefeito, ele e mais dois comparsas participaram do assalto ao Fórum da cidade de Acrelândia. Nesse dia, foram levados dinheiro e armas que estavam em poder da justiça.
O armamento estava escondido na periferia do município, em um terreno baldio.
Os jovens foram levados à Pousada do Menor e as armas devolvidas ao Fórum de Acrelândia.
Segundo informações, o menor confessou que além de tentar assaltar a casa do ex-prefeito, ele e mais dois comparsas participaram do assalto ao Fórum da cidade de Acrelândia. Nesse dia, foram levados dinheiro e armas que estavam em poder da justiça.
O armamento estava escondido na periferia do município, em um terreno baldio.
Os jovens foram levados à Pousada do Menor e as armas devolvidas ao Fórum de Acrelândia.
Vacas na estrada quase causam tragédia na BR-317
Um táxi que se deslocava no sentido Rio Branco/ Brasiléia, na BR-317, colidiu com duas vacas a 30 quilômetros do trevo de Xapuri no domingo, dia 08, por volta das 5h30. Segundo informações, o motorista do táxi, que não foi identificado, vinha tranquilamente conduzindo o veiculo quando de surpresa apareceu duas vacas no meio da estrada. Os animais foram arremessados para a lateral da estrada.
O veiculo Santana de placas NBZ – 5927, ficou com a frente totalmente destruída. Nele havia além do motorista, mais quatro passageiros. De acordo com testemunhas ninguém se feriu.
Bois, cavalos, cachorros e outros animais nas rodovias brasileiras causam acidentes frequentemente. Segundo estatísticas da Policia Rodoviária Federal (PRF), de janeiro a junho do ano, foram contabilizadas 287 ocorrências desse tipo, com cinco mortos e 80 feridos.
Até mesmo o número de apreensões de bichos nas estradas federais aumentou. De acordo com a PRF, de janeiro a julho de 2007 foram apreendidos 74 animais.
O grande problema da existência de animais nas rodovias são os atropelamentos. Além dos danos ao veiculo, o choque pode causar ferimentos ao motorista, levando até a morte.
A responsabilidade pela presença de um animal na estrada e suas conseqüência recaem sobre o dono. Portanto, caso aconteça um acidente com vítimas, seja por causa de um atropelamento ou porque o motorista tentou desviar do bicho e colidiu com outro veículo ou objeto fixo, quem responde legalmente pelo fato é o proprietário do animal.
A PRF aconselha os motoristas que avistarem um animal na estrada a informarem o quanto antes as autoridades o fato. Caso o bicho esteja bloqueando a via o certo é estacionar o veículo até que a ocorrência esteja resolvida. Se não for possível parar enquanto o animal não é retirado da rodovia, é preferível ultrapassá-lo pelas costas. Isso porque caso é mais difícil que ele se assuste e avance em direção ao veículo. Além disso, as autoridades pedem para que os condutores nunca buzinem ou acionem o farol alto, pois isso também pode fazer com que o animal reaja inesperadamente, o que aumentaria a possibilidade de um acidente.
Fotos: Allan Nascimento
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Video clipe de Zélia Duncan cantando Vi, não vivi
Amo demais essa mulher, a música, o clipe. Tudo que ela faz me inspira. Se um dia acessar o blog saiba que eu te amo.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Separados ao nascerem, mas juntos em uma só mente.
Não sou cronista, mas às vezes costumo viajar em textos que não são publicados neste blog. E viajando em um desses textos, resolvi postar essa homenagem a duas pessoas que me influenciam na vida profissional. Um, é o polêmico blogueiro e apresentador do programa CQC – Custe o Que Custar – da rede bandeirantes, Marcelo Tas e o outro é o magnânimo professor de Sociologia da comunicação, Nilson Euclides da Silva.
O que esses dois podem trazer de positivo na minha vida? Bem, a audácia, humor e inteligência. Falando do careca mais famoso, quem não lembra de Ernesto Varela? Isso mesmo, a valentia em pessoa com perguntas desconcertantes para os entrevistados. Vitima favorita: o Atual deputado federal Paulo Maluf. Sucesso na década de 90, o personagem de Marcelo Tas, inovou a forma de entrevistar as pessoas, principalmente políticos, perguntas que ninguém fazia, ele fez com a cara (de pau) e a coragem (de sobra).
Já o meu grande professor e idealista Nilson Euclides, mestre que tive o prazer de conhecer no banco da faculdade de jornalismo. Para mim, um gênio. Esse professor, abriu a mente e a visão de muitos alunos, mas na minha mente, ele colocou uma espécie de balança, com super precisão, para avaliar, criticar, fomentar e acima de tudo ser um ser humano de condutas corretas, que faz da moral própria o seu principal bem. O Nilson é um dos homens que tem isso. A moral inabalável.
Mas vamos para parte do humor que o leitor, tenho certeza, tanto espera. Reparem na semelhança dos dois. Separados no nascimento. (risos)
Essa é minha nota para essas duas figuras intelectuais para uns e brutos para outros. Para mim, exemplos.
O que esses dois podem trazer de positivo na minha vida? Bem, a audácia, humor e inteligência. Falando do careca mais famoso, quem não lembra de Ernesto Varela? Isso mesmo, a valentia em pessoa com perguntas desconcertantes para os entrevistados. Vitima favorita: o Atual deputado federal Paulo Maluf. Sucesso na década de 90, o personagem de Marcelo Tas, inovou a forma de entrevistar as pessoas, principalmente políticos, perguntas que ninguém fazia, ele fez com a cara (de pau) e a coragem (de sobra).
Já o meu grande professor e idealista Nilson Euclides, mestre que tive o prazer de conhecer no banco da faculdade de jornalismo. Para mim, um gênio. Esse professor, abriu a mente e a visão de muitos alunos, mas na minha mente, ele colocou uma espécie de balança, com super precisão, para avaliar, criticar, fomentar e acima de tudo ser um ser humano de condutas corretas, que faz da moral própria o seu principal bem. O Nilson é um dos homens que tem isso. A moral inabalável.
Mas vamos para parte do humor que o leitor, tenho certeza, tanto espera. Reparem na semelhança dos dois. Separados no nascimento. (risos)
Essa é minha nota para essas duas figuras intelectuais para uns e brutos para outros. Para mim, exemplos.
Cia Selva no IESACRE
Hoje apartir das 19 horas no auditório do Instituto de Ensino “Superior” do Acre, IESACRE, o Publicitário e Jornalista Davi Sento-Sé irá ministrar uma palestra para os alunos do curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Duas turmas foram escolhidas para presenciar a palestra. Alunos do 1º e 5º períodos de comunicação social estarão presentes.
A idéia principal do encontro com o Publicitário, Sócio-proprietário da Companhia de Selva, empresa de publicidade que detêm a conta do governo de cerca de 20 milhões de reais anuais, é segundo a coordenadoria do curso, passar suas experiências no mercado da comunicação, principalmente na area de marketing politico.
Em Breve haverá um novo post sobre como foi a palestra, aguardem...
The Police Live In Rio - Every Breath You Take
Every breath you take
Every move you make
Every bond you break
Every step you take
I'll be watching you
Every single day
Every word you say
Every game you play
Every night you stay
I'll be watching you
Oh can't you see
You belong to me
How my poor heart aches with every step you take
Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake
I'll be watching you
Since you've gone I've been lost without a trace
I dream at night I can only see your face
I look around but it's you I can't replace
I feel so cold and I long for your embrace
I keep crying baby, baby please
Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake
I'll be watching you
___________________________________________________________________
Esta letra foi retirada do site Letras.mus.br
Every move you make
Every bond you break
Every step you take
I'll be watching you
Every single day
Every word you say
Every game you play
Every night you stay
I'll be watching you
Oh can't you see
You belong to me
How my poor heart aches with every step you take
Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake
I'll be watching you
Since you've gone I've been lost without a trace
I dream at night I can only see your face
I look around but it's you I can't replace
I feel so cold and I long for your embrace
I keep crying baby, baby please
Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake
I'll be watching you
___________________________________________________________________
Esta letra foi retirada do site Letras.mus.br
Áreas protegidas do Acre estão vulneráveis
Francisco Costa*
Juiz Federal diz que a pecuária avança dentro da Reserva Extrativista Chico Mendes. Peruanos continuam invadindo território dos índios Ashaninka.
A Escola Superior do Ministério Público da União realiza em Rio Branco, durante os dias 4, 5 e 6 de junho o primeiro Congresso Estadual de Proteção Ambiental e Questões Indígenas. No auditório da Faculdade da Amazônia Ocidental, serão feitos três painéis com debates e palestras de juízes federais, procuradores da união, especialistas em meio ambiente e representantes de organizações governamentais e não governamentais. No primeiro painel crimes e infrações adminstrativas e ambientais, no segundo proteção ambiental nas atividades produtivas e por último legislação indigenista.
Na abertura do evento, nesta quarta feira à noite, o procurador da república Marcus Vinicius disse que a Amazônia é o centro das discussões mundiais. Segundo ele é uma necessidade falar sobre a internacionalização da região mais rica do planeta em biodiversidade como também é preciso conservar e fazer a floresta gerar riquezas e dar condições de sobrevivência para as populações tradicionais.
O procurador afirmou que o maior desafio hoje é fazer o poder público proteger as terras indígenas. "A área Ashaninka é uma terra 100% preservada onde as populações da floresta pescam, caçam, sobrevivem. A área vem sendo degradada por madereiros peruanos, estrangeiros que vem roubar madeira aqui. Sem dúvida esse é o maior desafio, proteger hoje, em virtude da ausência do estado brasileiro naquela região." Em 2007, o Ministério Público Federal, condenou 14 madereiros peruanos, a um ano e seis meses de prisão, por retirada ilegal de madeira no território do povo Ashaninka, localizado no Rio Amônia na cidade de Marechal Thaumaturgo.
Segundo o Juiz Federal, Jair Araújo Facundes, da terceira Vara Federal do Acre, o maior desafio referente as questões ambientais no estado é fiscalizar os invasores, fazer cumprir a legislação. Para o juiz faltam planos de ocupação e desenvolvimento das unidades de conservação e oferecimento de alternativas sustentáveis para pessoas que ocupam as áreas, para que elas possam viver com o mínimo de dignidade sem ter que derrubar, sem ter que oferecer uma atividade produtiva como a pecuária. É o que vem ocorrendo em Xapuri, os moradores estariam, segundo o juiz, convertendo suas áreas produtivas em pasto para criaçao de rebanho bovino.
"Na Reserva Chico Mendes, você já tem alguns focos de pecuária com um certo rebanho, o que contradiz completamente os princípios daquela unidade de conservação. Com relação ao Parque Nacional da Serra do Divisor, é uma área imensa de enorme biodiversidade que precisa de um plano de exploração, de pesquisas, de visitação. É preciso pensar em quais locais criar uma estrutura que permita aquilo viver." Ressaltou Jair Facundes.
Segundo o Juiz, o congresso vai nortear gestores públicos sobre a legislação ambiental e sensibilizar para a gravidade de conservar essas áreas urgente.
O assessor estadual dos povos indígenas, Francisco Pianko, não discorda muito do Juiz Federal e do Procurador da República. Liderança dos Ashaninka, Pianko, defende a necessidade urgente de políticas públicas eficientes para o desenvolvimentos dos índios e melhoria da qualidade de vida do povo.
*Francisco Costa é repórter da Tv Acre afiliada da Rede Globo e escreve no blog repórter 24 horas.
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