A definição de “rede mundial de computadores” impõe à Internet um tipo de sensação coletiva admitida como essencial: um recurso indispensável ao desenvolvimento econômico-social de quaisquer nações, comunidades ou famílias. No entanto, a diversidade das ferramentas disponíveis gera resultados tão perversos quanto a concepção social de seus idealizadores poderia supor. Assim, é prudente questionar as consequências danosas que a inclusão digital é capaz de causar à humanidade. E mais: evolução e retrocessos têm a mesma dinâmica.
É comum a mobilização judicial e policial motivada pela perversidade eletrônica. Os chat´s, aqui mencionados como nicho virtual mais frequentado no mundo, seriam, teoricamente e à grosso modo, um ambiente para extravasar emoções e construir amizades. Na prática, esta visão romântica dos “bate-papos” , de acordo com estatísticas vastamente difundidas, se reverte num antro para a maldade protagonizada por adultos, permitida pelo direito constitucional da liberdade de expressão e pensamento. A evidência de fatos estarrecedores é inegável, haja vista o “barulho” das investigações legislativas em curso contra a Pedofilia, além dos clamores dos pais, nem sempre ouvidos pelas autoridades omissas.
Nos chat´s, crimes hediondos fazem como vítimas quem menos tem a ver com o problema: crianças e adolescentes , atraídos por inconseqüentes travestidos de um tipo de “carência” criminosamente disfarçada. Não é redundância reafirmar o que se vêem dia após dia.
É sabido que as opções de entretenimento são vastas e, a cada dia, alimentadas por tecnologia incrivelmente impressionantes. Como combater esse tipo de sem-vergonhice? Bom....é correto afirmar que o anonimato esconde o caráter quase sempre duvidoso de uma parcela inumerável de internautas, mas cabe ao poder público intensificar campanhas de conscientização pelo uso racional da Internet. E, ainda, repensar os mecanismos de controle e fiscalização contra sites de relacionamento como Orkut, tido e havido como o principal propagador de crimes hediondos do planeta. Ademais, como negar a fragilidade dos pais diante de um vício que contamina tantos às presas quanto os leões?
É comum a mobilização judicial e policial motivada pela perversidade eletrônica. Os chat´s, aqui mencionados como nicho virtual mais frequentado no mundo, seriam, teoricamente e à grosso modo, um ambiente para extravasar emoções e construir amizades. Na prática, esta visão romântica dos “bate-papos” , de acordo com estatísticas vastamente difundidas, se reverte num antro para a maldade protagonizada por adultos, permitida pelo direito constitucional da liberdade de expressão e pensamento. A evidência de fatos estarrecedores é inegável, haja vista o “barulho” das investigações legislativas em curso contra a Pedofilia, além dos clamores dos pais, nem sempre ouvidos pelas autoridades omissas.
Nos chat´s, crimes hediondos fazem como vítimas quem menos tem a ver com o problema: crianças e adolescentes , atraídos por inconseqüentes travestidos de um tipo de “carência” criminosamente disfarçada. Não é redundância reafirmar o que se vêem dia após dia.
É sabido que as opções de entretenimento são vastas e, a cada dia, alimentadas por tecnologia incrivelmente impressionantes. Como combater esse tipo de sem-vergonhice? Bom....é correto afirmar que o anonimato esconde o caráter quase sempre duvidoso de uma parcela inumerável de internautas, mas cabe ao poder público intensificar campanhas de conscientização pelo uso racional da Internet. E, ainda, repensar os mecanismos de controle e fiscalização contra sites de relacionamento como Orkut, tido e havido como o principal propagador de crimes hediondos do planeta. Ademais, como negar a fragilidade dos pais diante de um vício que contamina tantos às presas quanto os leões?
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